Baltasar Lopes da Silva | |
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Pseudônimo(s) | Osvaldo Alcântara |
Nascimento | 23 de abril de 1907 São Nicolau, Cabo Verde |
Morte | 28 de maio de 1989 (82 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | cabo-verdiano |
Alma mater | Universidade de Lisboa |
Ocupação | Escritor, poeta e linguista |
Magnum opus | Chiquinho (1947) |
Baltasar Lopes da Silva (Caleijão, São Nicolau, 23 de abril de 1907 — Lisboa, 28 de maio de 1989[1]) foi um escritor, poeta e linguista de Cabo Verde que escreveu em português e em crioulo.[2]
Com Jorge Barbosa foi um dos fundadores da revista Claridade. Em alguns dos seus poemas usou o pseudónimo Osvaldo Alcântara. Encontra-se colaboração da sua autoria na revista luso-brasileira Atlântico.[3]
O seu romance mais conhecido é Chiquinho (1947).[4] Escreveu também uma descrição dos crioulos de Cabo Verde, O Dialecto Crioulo de Cabo Verde, Lisboa, Imprensa Nacional, 1957.
Um poema seu, Ressaca, encontra-se no CD Poesia de Cabo Verde e Sete Poemas de Sebastião da Gama, de Afonso Dias.[5]